Em 2013, quem quiser visitar o Centro de Recuperação do Lobo Ibérico de Mafra pode já não ter sorte. Um projecto único está em risco de perder a sua “casa”, tal como aconteceu aos animais que procura recuperar.
O espaço ocupado pelo Centro de Recuperação do Lobo Ibérico (CRLI), descrito como a “Cova” por Francisco Fonseca, presidente do Grupo Lobo – Associação para a Conservação do Lobo Ibérico e do seu Ecossistema, não se diferencia em muito da forma das tocas dos lobos, a não ser nas suas proporções.
Ao longo de 25 anos, estes 17 hectares escavados na superfície terrestre, situados no Gradil, concelho de Mafra, já deram abrigo a “dezenas de animais”. “Alguns chegaram em muito mau estado, quer físico, quer mesmo comportamental”, descreve Francisco Fonseca.
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